Alterações Cognitivas e o Envelhecimento

O envelhecer é inevitável, desta forma devemos valorizar os aspectos positivos, e aproveitá-los, ao invés de chorar a perda da juventude.

Prezar pela prevenção de doenças, em prol de um processo de envelhecimento saudável é o primeiro passo que devemos dar. Assim, dentro de uma visão preventiva é preciso cuidar da saúde como um todo. Objetivando ao nosso “corpo e mente ” um estado mais saudável possível. Sabem por quê?

Porque quanto mais avançada for a idade, maior a possibilidade de uma ruptura do equilíbrio vital fisiológico, levando à descompensação de um determinado sistema, o que no caso cerebral seria a deterioração das capacidades cognitivas, mentais ou motoras, entre outras.

No idoso, é preciso estar muito atento às alterações cognitivas e/ou mentais sutis, que não preenchem os critérios diagnósticos para determinada patologia, uma vez que estas, ainda podem se encontrar dentro da etapa fisiológica do processo de envelhecimento. Pois elas podem estar ultrapassando o limiar da normalidade, isto é, já se enquadrando dentro de uma patologia em instalação (alteração cognitiva leve ou uma demência).

Referência: Freitas, EV. Tratado de Geriatria e Gerontologia – 4. ed.

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